sábado, 8 de agosto de 2015

Na contra capa do livro: “Meu Coração, Minha Vida, Meu Tudo”, de Willian MacDonald,- Actual Edições, lemos o que segue: “Antigamente, o fogo de Deus realizou uma de duas coisas, para Israel: - Purificava consumindo as ofertas pelo pecado, trazidas fora do arraial; ou - Santificava, transformando em aroma suave o que era ofertado a Deus no altar de bronze, diante do Senhor. Hoje, nós podemos fazer a mesma escolha! Cada momento, cada moeda, cada talento que nos foi dado, se for desperdiçado em nosso próprio favor, acabará consumido pelo fogo diante de nossos olhos. Os mesmos recursos, porém, oferecidos a Deus em nome de Cristos serão aceitos pelo Pai do Céu como fragrância, lembrando o grande sacrifício do Seu Filho. Como, porém, podemos alcançar tal gral de comprometimento? Para saber a resposta desta pergunta, você vai precisar ler o livro. Mas o que me chama atenção é o fato de que, cada vez mais vemos nossos, jovens, nossas irmãs, nossos irmãos, nossas igrejas, investindo muito naquilo que queimará, e pouco naquilo que é fragrância suave ao Senhor. O Projeto Missão Para África tem como intuito, despertar nossas igrejas em investir naquele continente tão carente. Você sabia que uma igreja com 50 membros é capaz de sustentar um casal de missionário na África? Como? Simples, eu explico: Em média, o salário mínimo nos países africanos é de U$ 100,00, isso mesmo, em reais são menos de R$ 400,00. Faça a conta, U$ 100,00 x 2 (lembre-se que estamos falando de um casal) = 200,00 / 50 (membros da igreja) = U$ 4,00, ou, menos de R$ 15,00. Uau!, uma igreja com 50 membros pode financiar a obra do Senhor com menos do que um lanche do Mcdonald? Isso mesmo, se você deixar de ir ao Mcdonalds uma vez por mês (alguns vão até 4 vezes na semana), você e mais 49 pessoas suprem o mínimo para um casal de missionários na África. Este cálculo é apenas ilustrativo, creio que as igrejas podem fazer bem mais do que isso. Os que me acompanham sabem que estou em campanha levantando recursos para a próxima vigem. É uma tarefa que não tenho muito prazer em fazer, pois, soa como quem está passando o chapéu, e sinceramente, eu não gosto de advogar em causa própria, mas é preciso, e se alguém deseja colaborar, fique à vontade, apenas, e se assim desejar, informe por e-mail para que eu possa agradecer posteriormente. Se sua igreja desejar, estamos disponíveis para passar um fim de semana convosco e explicar melhor o projeto.