terça-feira, 30 de julho de 2013

Não sou profeta, nem filho de profeta...

Amós 7:14,15: “não sou profeta, nem filho de profeta... mas o Senhor me tirou de após o gado e disse: vai e profetiza ao meu povo” A primeira vez que li esses versículos eu devia ter um 15 ou 16 anos, me lembro de como fiquei impressionado com eles. O primeiro pensamento que veio a minha mente foi que Deus chama aqueles que já estão trabalhando, Deus não chama ociosos mas quem já trabalha. Outro pensamento foi que a pessoa chamada esta exercendo alguma atividade secular. Foi assim com Amós, foi assim com Gideão (Juízes 6:11) que malhava o trigo no lagar, foi assim com Davi que pastoreava o rebanho de seu pai ( I Samuel 16:11). Outro pensamento tirado deste texto é de que quem chama é Deus. É Ele quem disse “vai”. Amós era um trabalhador rural, homem do campo, Gideão também trabalhava na terra e Davi se ocupava com a ovinocultura. Este é o método de Deus, chamar ocupados, nunca desocupados. Em nossos dias podemos ouvir alguém dizer “eu era bancário” ou “eu era funcionário público” (no meu caso exerci as duas profissões), ou “eu era um engenheiro e construtor, mas Deus me tirou da prancheta e me disse: vai”. Quão maravilhoso é poder obedecer ao ide do Senhor Jesus. Reconheço o quanto é privilégio e responsável servir ao Senhor. Nesta nova etapa de ministério, onde Deus tem me chamado a ir a outros campos só tem sido possível com o apoio de igrejas e irmãos. A minha ida a Moçambique não poderia acontecer sem esse apoio. Sei que existem outras frentes de trabalho e muitos irmãos e igrejas tem compromissos com outros ministérios aqui mesmo no Brasil. Por esse motivo sou grato a Deus pelo vosso apoio. Já conseguimos 75% do valor pleiteado para essa missão, ainda temos cerca de dois meses para completar o valor, creio que assim como o Senhor tem suprido, Ele suprirá o restante. A Ele toda glória

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